Utilizar a criatividade e resolver desafios como construir uma lanterna são alguns aprendizados das aulas de robótica e programação no CEV Colégio. Os alunos começam cedo a visitar o laboratório maker, em uma importante preparação para lidar com o mundo em constante transformação digital. A partir do 1º ano do Ensino Fundamental, com 6 anos de idade, a turminha recebe o material com elementos voltados para a cultura maker, junto com desafios para serem resolvidos ao longo do ano, à medida que aprendem teoria e prática das questões tecnológicas.

Com tantos resultados positivos nessa área, o CEV Colégio está ampliando o aprendizado maker para os pequenos, abrangendo também a Educação Infantil. Em 2025, as crianças a partir de 4 anos de idade terão os primeiros contatos com projetos de robótica, por meio de uma abordagem inovadora, para introduzir a cultura maker e a robótica de forma envolvente, inclusive com a ajuda de um robô.

Aprendizado com robôs

A coordenadora de robótica e programação do CEV Colégio, Fernanda Suely, conta que os alunos da Educação Infantil aprenderão sobre pensamento computacional dentro da perspectiva que já é bastante utilizada em todo o colégio: as metodologias ativas.

“As crianças aprendem construindo, participando de projetos que exercitam as habilidades motoras. Vamos utilizar os eletrônicos junto com ferramentas como pinceis, tesouras, tudo que ajudam no desenvolvimento das habilidades necessárias para essa etapa da Educação Infantil. Esse contato dos pequenos com a cultura maker desde cedo é importante também para estimular o trabalho em equipe, pois constroem os projetos em grupo, além de aprenderem mais sobre concentração, dando vida à imaginação com tudo que é novidade para eles”, afirma a professora Fernanda.

Tecnologia para autonomia e confiança

A familiarização com dispositivos e programas tecnológicos amplia as possibilidades de aprendizado dos alunos, facilitando a compreensão de conteúdos abstratos por meio de jogos interativos, vídeos e aplicativos educativos. Além disso, ao aprenderem a utilizar as ferramentas de forma responsável, crítica e ética, desenvolvem autonomia e confiança para enfrentar os desafios de uma sociedade cada vez mais conectada e tecnológica.